Gatilhos mentais: o que são, para o que servem e dicas de aplicação
Em meio a tantas estratégias digitais utilizadas atualmente, você já deve ter ouvido falar pelo menos uma vez sobre neuromarketing. E se você atua na área de marketing e/ou vendas, então, isso é uma certeza.
O fato é que esses estímulos externos, utilizados para induzir as pessoas a tomarem decisões de maneira mais eficaz e rápida, são muito efetivos e podem impulsionar os seus resultados.
Neste conteúdo, vamos mergulhar de cabeça no tema, trazer mais detalhes sobre o que é o neuromarketing e como utilizamos essa estratégia aqui na Layer Up. Confira!
O que é neuromarketing?
Você já foi ao supermercado e escolheu um produto sem saber direito o porquê da sua escolha? Você pode até pensar em fatores como preço e qualidade, afinal, com certeza isso faz a diferença, mas, quando o assunto são escolhas, nem tudo se explica tão facilmente.
Existe uma série de conexões entre ideias, desejos e sentimentos que ocorrem em nosso cérebro e que modificam as percepções sobre produtos, serviços e marcas. Essas relações são analisadas pelo neuromarketing, um conceito que busca entender essa relação e a partir disso criar estratégias de venda.
O conceito de neuromarketing é baseado na relação entre fatores psicológicos, neurológicos e as escolhas de consumo de uma pessoa. Por meio de pesquisas, análises de comportamento e estudos, os especialistas buscam encontrar as melhores técnicas para uma empresa se relacionar e despertar o interesse do público-alvo, acionando os gatilhos certos, na hora certa.
O que são gatilhos mentais?
Por dia, nosso cérebro é responsável por tomar milhares de decisões.
O livro “Neuromarketing: como a neurociência aliada ao design pode aumentar o engajamento e a influência sobre os consumidores”, de Darren Bridger, evidencia ainda mais a complexidade e quantidade de informações que percorrem em nossa mente, sendo equivalente ou até superior a de um computador. A psicologia mostrou também que a tomada de decisão ocorre ainda no inconsciente.
Algumas palavras e situações, inclusive, acabam servindo como um incentivo para que elas ocorram “no piloto automático”, facilitando a aplicação de gatilhos. Mas, evidentemente, há a necessidade de uma análise e conhecimento do público-alvo, além de compreender suas motivações, necessidades e desejos. Afinal, os gatilhos mentais não fazem o trabalho todo sozinho.
Essa ferramenta também é assertiva quando a pessoa que está em contato com o estímulo não tem total conhecimento sobre um determinado assunto, produto ou serviço, fazendo com que ela faça suas escolhas de forma inconsciente.
Então, como as marcas utilizam o neuromarketing? Confira exemplos!
Imagine a seguinte situação: há algum tempo você quer comprar um novo celular. Faz aquela pesquisa, analisa os preços e vai deixando para depois. De repente, uma loja anuncia um superdesconto para o aparelho que você deseja. Ainda não está convencido a comprar?
Bom, além de o preço ser interessante, tem mais um detalhe: somente os 10 primeiros compradores vão conseguir o produto pelo preço promocional. Vai perder essa chance? Esse é um exemplo claro de gatilho mental de escassez, ou gatilho de escassez, que defende que as pessoas dão mais valor ao que está em falta.
Além dele, existem muitos outros exemplos de aplicação do neuromarketing, confira:
Gatilhos de urgência
Muito parecido com o gatilho mental de escassez, o gatilho de urgência usa do tempo para “apressar” a tomada de decisão.
Um bom exemplo do gatilho de urgência é a Black Friday, em que os clientes têm apenas um dia para aproveitar determinadas promoções. Aqueles famosos comerciais em que o locutor avisa que é o último dia para aproveitar uma oferta também são bons exemplos.
Outra opção que está se tornando bastante comum é o uso de contagem regressiva em sites.
Gatilho de autoridade
Quando precisamos de um conselho ou recomendação, logo vamos em busca de alguém que já saiba tudo sobre o assunto, certo?
Quando falamos de neuromarketing, o gatilho mental de autoridade segue a mesma lógica.
Se você precisa de um produto ou serviço, vai em busca de empresas que se posicionam como autoridade naquilo que oferecem ou, como temos visto em alta, se apoiam nos famosos influencers. Para isso, há a necessidade daquela pesquisa de público-alvo que citamos lá em cima. Porém, mais do que um posicionamento, a marca ou o influenciador precisam realmente atuar de forma que comprove isso.
Gatilho de simplicidade
O ser humano tem a tendência de escolher a forma mais simplificada de fazer as coisas, ainda mais na era digital, em que tudo precisa estar a um clique de distância. Então, se o seu produto ou serviço é capaz de simplificar a vida do consumidor, esse assunto deve ser explorado em um gatilho mental de simplicidade. Também é válido ressaltar quando seu produto é fácil de usar, ele se torna mais prático.
Gatilho de dor e prazer:
Calma, que explicaremos melhor.
Toda pessoa quer evitar situações que causam desconforto e, quando enfrentam alguma dificuldade, vão rapidamente em busca de uma solução. Se seus produtos e serviços podem oferecer a solução para um problema, vale a pena falar sobre isso com seu público.
Ou seja, aponte o desafio, mas em seguida apresente-se como a solução com um gatilho mental de dor e prazer.
Então, o primeiro passo para a estratégia dar certo é expor uma possível dor daqueles que buscam pelo seu produto ou serviço.
Colocar “o dedo na ferida” é uma ótima estratégia de neuromarketing e tem como único objetivo gerar identificação com as pessoas que estão passando pelo problema citado. Depois, você mostra como a sua empresa vai ajudar a pessoa a resolver essa situação — aqui está o prazer.
Há muitas especulações sobre o que de fato incentiva o consumidor a adquirir o produto ou serviço, mas a chave está em descobrir qual é a sua motivação.
O que o seu público precisa para enxergar o seu produto ou serviço de uma forma atrativa?
Para isso, o bom e não tão antigo livro do autor Philip Kotler, um estudioso norte-americano da área de economia, marketing e endomarketing, pode ajudar. Em suas obras ele aponta quatro fatores essenciais para o consumo, que inclusive têm muitas conexões com o neuromarketing.
Quer saber mais? Então anota essas outras dicas de leitura: “Marketing 4.0” ou “Marketing 5.0” (com elementos mais atuais, incluindo o mundo digital pós-pandemia). Outro livro importante é “O comportamento do consumidor”, do autor Michael Solomon.
Mas, afinal, como está o cenário atual dessa estratégia tão persuasiva?
Bom, a resposta, é que em meio a tanta competitividade nesse universo tecnológico, cheio de anunciantes e elementos visuais, os gatilhos mentais se tornaram umas das ferramentas determinantes para se destacar no mercado.
Por isso, trouxemos o elemento neuromarketing como destaque dessa conversa. Ele é que vai determinar o sucesso da sua estratégia, mas, para isso, você tem que conhecer o público que está querendo atrair ou comunicar. Existem também ferramentas como disparos de e-mails, storytelling e muito mais. Isso significa que você pode usar muitos métodos, desde que cative o seu público.
Qual a relação do neuromarketing com o setor de marketing e vendas?
Com todas as informações citadas, você já deve ter percebido que o neuromarketing não só faz toda a diferença no marketing e nas vendas, como também impulsiona os resultados do seu negócio. Isso porque ele pode influenciar positivamente na decisão de compra de determinado produto ou serviço e até mesmo destacá-lo entre os concorrentes — quando a estratégia é utilizada de maneira correta, é claro.
Por isso, bons profissionais que atuam nessas áreas precisam ter conhecimento sobre as estratégias de neuromarketing e, mais do que isso, saber como aplicá-las em diferentes situações. Na Layer Up, os gatilhos mentais estão presentes de maneiras diferentes no trabalho das nossas equipes. Isso significa que são aplicados estudos para a definição da estratégia ideal para cada cliente.
Neuromarketing e os cases da Layer Up
Na Layer Up, o neuromarketing se faz presente tanto nos times de marketing quanto nos de vendas. A partir do momento em que entendemos a relevância dessa estratégia para as metodologias, passamos a dedicar parte do nosso planejamento exclusivamente para isso.
Ou seja, quando um cliente chega à Layer Up, de acordo com os objetivos estabelecidos, já traçamos quais são as estratégias que podem ser utilizadas na comunicação.
E agora, como colocar tudo isso em prática?
Garantir a eficiência da sua estratégia de neuromarketing também significa alinhar as equipes de marketing e vendas sob o mesmo propósito, criando pontes de trabalho e metas compartilhadas. Esse é um dos principais benefícios do Funil de Vendas em Y, a estratégia que une inbound (marketing) ao outbound 2.0 (vendas), cria pontes e otimiza processos para que sua operação rode com mais assertividade.
O Funil em Y também permite que o seu negócio trabalhe diversas frentes de maneira simultânea, gerando muito mais oportunidades de negócio. Quer conhecer um pouco mais sobre essa metodologia? Então confira os serviços que disponibilizamos:
Podcast: um guia completo sobre o modo de consumo de informação em áudio
A transformação é algo que faz parte da humanidade. É por isso que a comunicação se adapta frequentemente às necessidades da civilização. Diante desse cenário, o podcast surgiu e rapidamente ganhou grande popularidade.
Seja pela falta de tempo ou pela rotina corrida, as pessoas buscam sempre pela praticidade. Por conta desse fator, a entrega de informações foi obrigada a se adaptar à nova realidade da sociedade.
Hoje, é muito difícil uma pessoa parar todas as suas atividades para se informar sobre o que acontece no mundo. Mas isso não quer dizer que elas não tenham interesse nesse tipo de informação!
Assim, comunicadores pensam constantemente em ferramentas e técnicas que otimizem o consumo de conteúdo.
Aumente o som: o crescimento do podcast
Aprimorar o seu conhecimento, obter informações sobre novos assuntos, se atualizar sobre o que está acontecendo no mundo: essas são apenas algumas vantagens proporcionadas pelos podcasts.
Esse novo meio de comunicação funciona como um rádio. O diferencial que o torna tão atrativo é o fato de que o conteúdo disponibilizado pode ser acessado a qualquer momento e aborda diferentes assuntos.
Antes, eles não possuíam um canal específico para serem veiculados. Conforme foram ganhando mais popularidade, serviços de streaming como o Spotify, o Deezer e a Apple Music passaram a abrir maior espaço para esse produto. Hoje, o podcast online ganhou um público fiel.
Uma pesquisa realizada pelo Podcast Stats Soundbites indica um crescimento muito grande de ouvintes no Brasil. Em 2009, o número de downloads de podcasts no país não chegava ao top 10 do ranking. Dez anos depois, em 2019, fica apenas atrás dos EUA, com mais de 100 milhões de reproduções!
Podcast e negócios: essa combinação dá certo?
No universo do podcast, as opções são ilimitadas!
Isso quer dizer que os ouvintes são capazes de encontrar canais que abordam assuntos bastante distintos. Enquanto alguns utilizam esse meio para discutir temas como cinema e televisão, por exemplo, outros falam sobre economia, sexualidade e vários outros tópicos.
Por causa disso, empresas e agências enxergaram no podcast online uma oportunidade de investimento. Veículos de comunicação famosos e grandes no Brasil, como a Folha de S. Paulo e o Estadão, já oferecem esse produto para o seu público!
Mesmo assim, muitos acreditam que essa combinação não dá certo e não atrai uma plateia fiel. Na verdade, essa técnica vem ganhando muitos adeptos justamente por provar o contrário.
Isso porque, com ela, você consegue engajar clientes, divulgar o trabalho realizado pelo seu negócio e demonstrar todo o seu conhecimento e autoridade no assunto. Mais do que isso, faz com que o nicho de interessados se expanda.
Ou seja, o podcast também pode ser um meio para que você aumente a popularidade de um segmento específico.
5 passos importantes para garantir o sucesso de seu podcast
Existe a ilusão de que criar um podcast online é algo muito fácil de ser feito. Afinal, todas as pessoas possuem um gravador no celular.
Entretanto, criar um conteúdo profissional, que realmente seja capaz de captar a atenção do público, é um grande desafio.
Programas amadores podem fazer certo sucesso mas, a longo prazo, é importante que eles evoluam e ofereçam um produto de maior qualidade.
Com isso em mente, separamos 5 passos importantes que você deve levar em consideração na hora de gravar o seu podcast. Confira!
Planejamento
Antes de tudo, é importante não deixar que a empolgação faça você cometer erros.
Pare, respire fundo e se prepare para planejar com atenção os mínimos detalhes e elementos que irão compor o seu podcast.
Primeiro, é necessário ter em mente qual é o tema principal que o seu projeto irá abordar. A partir dele é possível criar uma lista com todos os assuntos que poderão ser discutidos no futuro, e ter isso bem claro logo no início do trabalho ajuda a não cometer erros.
Depois, é preciso estabelecer qual é o público que você quer atrair. Isso irá direcionar todos os outros passos e irá te ajudar a criar a persona que vai conversar com esse alvo.
Equipamentos
Já falamos sobre a importância de oferecer um conteúdo de qualidade para os ouvintes. No caso do podcast online, isso não se refere somente àquilo que é falado durante o episódio, mas também com quais equipamentos o programa é gravado.
Um áudio limpo e sem a presença de barulhos externos é essencial por dois motivos: passa a sensação de profissionalismo, e também gera maior conforto para o público.
Por isso, é importante investir nesse quesito. Utilizar microfones próprios ao invés daquele presente em fones de ouvido, que acabam gerando ruídos, é um ponto que deve ser levado em consideração.
Sabemos que nem todas as pessoas podem gravar o podcast em um ambiente isolado acusticamente. Mas sempre é possível procurar por locais mais tranquilos.
Em sua própria casa provavelmente existe aquele cômodo calmo, raramente visitado por outros moradores; ele pode se tornar o seu estúdio!
Roteiro
Muitos possuem uma grande aversão aos roteiros de podcast online. Isso acontece porque, na verdade, as pessoas têm medo de que a conversa perca a naturalidade e se torne mecanizada.
É interessante lembrar que a função do roteiro é apenas guiar os participantes para que eles não se percam durante a gravação, e não ditar todas as partes da conversa.
Sendo assim, esse documento não precisa ser extenso. Você pode, inclusive, anotar somente os pontos-chave para que eles não sejam esquecidos. Veja um exemplo prático:
Vinheta de início
Apresentação dos convidados
Introdução ao tema
Tópicos a serem abordados
Encerramento
Vinheta de encerramento
Pode parecer algo sem muita importância, mas essa simples atividade ajuda muito na hora da gravação!
Edição
Editar um áudio é uma tarefa complicada, principalmente para iniciantes, mas é uma etapa que não pode ser evitada.
Aqui tratamos não somente dos efeitos que serão colocados ao longo do episódio – músicas, vinhetas, entre outros – mas também do tratamento do arquivo.
Retirar ruídos, aumentar ou diminuir o som, deixar as vozes mais claras: tudo isso é feito por meio da edição.
Essas técnicas tornam a experiência de escutar o programa mais agradável. Uma pessoa com fones de ouvido, por exemplo, não vai sofrer com sons muito altos ou muito baixos.
Plataforma
Por fim, é hora de disponibilizar o seu podcast online! Mas em qual plataforma isso será feito?
Existem diversas opções disponíveis. Você pode optar por aquela que mais lhe agrade, pesquisar as que fazem mais sucesso nessa área, ou oferecer seu conteúdo em várias plataformas. A escolha é sua!
Nesse momento, o importante é facilitar o acesso a esse conteúdo e fazer uma boa divulgação.
Com a Faca e o Case
Você realmente achou que a Layer Up ia ficar de fora dessa tendência? É claro que não!
Somos apaixonados por todas as formas de comunicação, e é por isso que criamos o nosso próprio podcast.
Em Com a Faca e o Case, oferecemos dicas para garantir o crescimento do seu negócio e ensinamos todas as etapas para construir um verdadeiro case de sucesso.
Afinal, nós fomos a agência ganhadora de Melhor Case de marketing e Vendas pela Resultados Digitais.
Áudio marketing: como apostar na estratégia para conquistar mais clientes
Diversificar formatos, criar conteúdos relevantes e engajar seu público são estratégias essenciais para qualquer empresa no mundo digital. Mas se às vezes o som vale mais que mil palavras, por que não apostar em áudio marketing para capturar e nutrir leads?
A tendência vem crescendo bastante ao redor do mundo nos últimos anos e, como o próprio nome já diz, consiste na utilização de todo o potencial do áudio na estratégia de marketing de conteúdo.
Ou seja, oferece para as empresas a possibilidade de ir além dos blogposts, e-books e infográficos para conquistar ou envolver clientes de uma forma mais interessante e criativa.
E se gigantes da tecnologia como Google, Amazon, Apple e IBM estão investindo em plataformas e novas possibilidades em áudio, por que você ficaria de fora dessa onda?
Por que devo apostar em áudio marketing?
Em comparação com formatos mais tradicionais de conteúdo, o áudio se destaca, principalmente, pela facilidade de consumo. Imagine que seu lead tem uma rotina agitada, sem tempo para parar e ler com calma um texto maior de blog ou um material rico extenso.
Ao oferecer uma opção em áudio, você se destaca e ganha mais uma chance de engajá-lo, já que ele pode aproveitar a ida e volta do trabalho para se informar, por exemplo.
O grande trunfo é justamente poder ouvir onde e quando quiser, a poucos cliques e independente da plataforma escolhida. De computadores e celulares a televisores e sons do carro.
O alto nível de retenção também é um grande diferencial. Enquanto uma pessoa demora alguns minutos para ler um texto, ela pode passar até uma hora consumindo conteúdos mais densos como um podcast, por exemplo. Se o áudio estiver publicado no site da empresa, o tempo de permanência na página será positivamente influenciado.
A diversidade também é um aspecto muito positivo do áudio marketing. Dependendo da sua estratégia de comunicação, é possível apostar em conteúdos mais longos e aprofundados, resumos rápidos, entrevistas e até algo mais educativo.
Uma estratégia interessante é aproveitar conteúdos em texto já produzidos. Transformá-los em áudio e disponibilizá-los com uma nova roupagem pode gerar novos leads sem a necessidade de uma nova criação.
São tantas possibilidades que você pode produzir desde um programa sobre finanças até contar histórias para crianças, tudo de acordo com o público-alvo que queira atingir. Se o conteúdo for relevante, seus usuários ficam engajados e retornam mais vezes.
Do ponto de vista analítico, os formatos em áudio também chamam atenção pelo grande volume de dados e insights gerados.
Ao contrário de um texto, no qual você só consegue mensurar número de leitores ou downloads, no áudio marketing você conta com números de ouvintes, quantos deles ouviram até o fim, em qual parte do conteúdo ocorreu desistência, etc.
São informações úteis para entender o comportamento do público e reavaliar estratégias de comunicação.
Percebeu como o áudio marketing é uma tendência que não pode ser ignorada? Mas vale uma dica: a narração precisa sempre ser humana, já que ninguém gosta de escutar uma voz robótica.
Combinando com estratégias como inbound, são grandes as chances de você ligar o microfone, causar uma boa impressão no público e conquistar bons resultados no futuro. Está pronto(a)?
Storytelling como estratégia de venda
Você sabe o que é storytelling? É o simples e singelo ato de contar histórias. Qual é a sua história preferida? Um conto de fadas que você ouviu na infância, o primeiro livro de aventura que você leu durante a adolescência, um filme que marcou sua geração ou a história real de alguém que você conhece?
Já reparou que nós contamos histórias todos os dias? Um sonho, um caso engraçado, um exemplo que serve de lição, um fato importante da sua vida…
De diferentes maneiras, a contação de histórias faz parte de qualquer sociedade: desde o curto relato de como foi o dia até a grande História da humanidade.
Mas e o seu negócio, tem contado alguma história? Já que tudo gira em volta de pequenas e grandes histórias, que tal envolvê-las também no seu trabalho?
Storytelling e vendas: a história como estratégia
A tradução literal de storytelling é “contação de história”. Mas no mundo dos negócios essa expressão é usada para definir a estratégia de conexão com o público por meio de narrativas.
O princípio de uma boa história é a possibilidade de identificar-se com ela. Pra você, é fácil enxergar como seu produto ou serviço pode melhorar a vida do seu público. Mas será que ele enxerga?
Muito provavelmente as pessoas que você quer alcançar estão concentradas nos problemas que afetam seu dia a dia. E apresentar informações sobre a solução que você oferece pode não fazer sentido pra elas.
Mas talvez essas pessoas prestem atenção em uma história que, de alguma forma, se parece com a delas. Esse processo de identificação é fundamental para “pescar” o público, gerar empatia e manter seu interesse.
O papel do contraste no processo de venda
Doug Landis, Growth Partner da Emergence Capital, acredita que o trabalho de um vendedor é, antes de vender, construir uma imagem de credibilidade da empresa. E, para fazer isso, ele sugere o uso de histórias de seus clientes.
Aqui está um elemento importante do storytelling como estratégia de venda: o contraste. Doug explica que contar histórias reais sobre clientes que já passaram pela sua empresa pode causar um efeito positivo de identificação.
Seu público se enxerga no passado do protagonista da história (problema) e se projeta no presente desse protagonista (solução). Além de produtos e serviços, a partir de histórias, esse público enxerga possibilidades.
Seis componentes básicos do Storytelling
Construa uma jornada e comece pelo final feliz
Sua história pode começar com a apresentação daquele futuro que seu público almeja. Assim, você vai gerar uma curiosidade e o público estará propenso a ouvir a jornada que leva ao final feliz.
Apresente uma história com início, meio e fim
Boas narrativas têm uma estrutura simples (mas proposital) de começo, clímax e fim. Construir sua história a partir deste esqueleto pode evitar que seu público se perca ou se canse da história.
Use analogias e metáforas
Abuse de figuras de linguagem clássicas que podem conectar o conteúdo da história ao contexto do público e tornar a narrativa mais agradável e familiar.
Seja persuasivo
Tom de voz, expressões faciais e pausas são muito importantes quando você está contando uma história, então interprete sem medo a sua história nos seus materiais.
Lembre-se que a imaginação é parte fundamental de uma narrativa, então deixe espaços para que seu público participe dela.
Apresente personagens
Como foi dito antes, o processo de identificação é o principal objetivo do storytelling e, na maioria das vezes, isso acontece por meio dos personagens.
Transmita emoção
Seu público só pode ser impactado se antes você mesmo for afetado por aquela narrativa. Ao contar a história, os sentimentos que fazem parte dela precisam ser passados com naturalidade e força.
E aí? Está pronto para dar um up nas suas vendas com o storytelling?
Cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico para o seu negócio
A competição é o combustível do mercado. E para andar mais rápido é preciso desenvolver um posicionamento estratégico movido por essa competitividade.
Mas você sabe o que define um mercado competitivo? Quatro aspectos básicos caracterizam esse mercado:
A grande quantidade de vendedores e compradores daquele produto ou serviço
O fato de que cada negócio cobre apenas uma pequena parcela do mercado
A semelhança dos bens e serviços oferecidos por diferentes empresas
A possibilidade de entrar nesse mercado com certa facilidade
E aí, identificou seu negócio dentro dessa grande corrida comercial?
Para assumir um bom lugar nessa competição e garantir que o seu negócio tenha visibilidade diante o público, é antes necessário desenvolver táticas que façam com que a sua empresa atinja o objetivo desejado.
Essas estratégias ajudam na construção de um posicionamento estratégico que seja coerente com as reais necessidades do usuário e com o quadro econômico daquele serviço ou produto que seu negócio quer entregar como solução.
O que vamos apresentar aqui são cinco caminhos para alcançar um posicionamento estratégico ideal para o seu negócio.
Transformação digital
Muito mais do inserir tecnologia e inovação nos processos do seu negócio, a transformação digital é uma completa mudança de perspectiva.
Isso significa que antes de sugerir mudanças tecnológicas e discursos modernos no dia a dia da empresa, é necessário desenvolver um novo olhar para o ecossistema como um todo: do colaborador do seu negócio à experiência do seu cliente.
A transformação digital é um tema super recorrente por aqui, pois nós acreditamos que muita coisa boa pode acontecer a partir dela! Então, pra você ficar mais à vontade com esse conceito, dê uma olhada nesse texto em que a gente fala sobre isso tim tim por tim tim.
A transformação digital envolve e afeta cada área do seu negócio e as mudanças no mundo têm levado o mercado para novos e diferentes caminhos.
Agora que você já conhece alguns de seus impactos, podemos falar sobre características da transformação digital que vão tornar seu posicionamento estratégico melhor ranqueado nessa competição!
A partir dela, o marketing de uma empresa passa a ser feito com base em dados de clientes e leads, a ter mais impacto digital e assertividade, o que gera maior lucro sobre o investimento.
O investimento na melhoria de produtos, processos, serviços e experiência do cliente cresce e acontece uma evolução nas ferramentas e meios pelos quais os o cliente se relaciona com a empresa ou com a solução.
Além disso, os processos internos começam a ser pautados em metodologias ágeis de gestão de projetos e de pessoas, gerando impacto decisivo e positivo na cultura e na tomada de decisões da empresa.
Por que não começar então essa revolução no seu negócio?
SEO
Imagine se seu site pudesse aparecer na primeira página do Google quando um internauta busca por um produto ou serviço que você oferece? Isso é totalmente possível quando as técnicas de SEO são usadas!
O Search Engine Optimization é uma estratégia que permite, como o nome diz, otimizar um site ou uma página da internet nos mecanismos de busca dos sites de pesquisa, como Google.
Ou seja, a partir de uma série de critérios, sites e páginas são ranqueados tendo mais ou menos chance de aparecer entre os primeiros resultados do buscador.
Para entender e fazer melhor uso das técnicas de SEO, é preciso antes conhecer um pouco do modus operandi do próprio Google.
Agora que você já conhece melhor nosso velho amigo Google, vamos falar sobre o que é e como funciona esse conjunto de técnicas de SEO. A indexação de uma ou mais palavras-chave nas páginas do seu site ou no conteúdo ali publicado é o primeiro recurso.
A indexação começa com a escolha de uma palavra ou expressão chave que resume o conteúdo ou produto que você oferece.
Por exemplo, se você tem uma loja de doces especializada em produtos estrangeiros que fica em Campinas, a palavra “loja de doces” não funcionaria tão bem quanto “melhor loja de doces importados em Campinas”.
Mas o SEO não se reduz ao uso de palavras-chave indexadas na base de dados do Google. Essa dinâmica de palavras se estende ao “lugar” em que elas aparecem no seu texto ou site.
O Google entende que algumas posições como títulos, subtítulos, URL e títulos das imagens dizem muito sobre o conteúdo publicado e, por isso, a atenção deve ser dobrada!
Investimento em mídias sociais
Investimento financeiro, em pessoas, em tempo e, principalmente, em criatividade! De acordo com a pesquisa “Digital in 2018: The Americas”, feita pelas empresas pelas empresas We are Social e Hootsuite, 62% da população brasileira é ativa nas redes sociais.
Inclusive, pode ser que seus futuros leads e clientes passem mais de três horas por dia checando Instagram, Facebook, YouTube e Twitter. E você, está presente nessas redes fornecendo informações e conteúdos relevantes para seu público?
Temos um artigo inteiro sobre a urgência de apresentar sua marca nas redes sociais. Dê uma olhada e não fique para trás na corrida pela competitividade do mercado!
Mas por que investir nas redes sociais?
Você pode ter um ótimo site e um atendimento online super moderno, mas é no ambiente social que seus possíveis clientes vão procurar você! As redes sociais se tornaram a mídia de maior impacto: do âmbito pessoal ao âmbito político.
Os negócios modernos não ficam fora desse cenário: as atitudes e posicionamentos da marca, a relação construída com seguidores, a possibilidade de aproximar seu público do dia a dia da sua empresa… tudo isso acontece nas e por meio das redes sociais.
É importante lembrar que o gerenciamento das mídias sociais de um negócio é completamente diferente de ter e alimentar uma conta pessoal.
Por isso, é fundamental que uma equipe de profissionais qualificados seja consultada para dar o up certo nas redes sociais do seu negócio!
Isso porque além de dedicar atenção para a produção de peças e conteúdos interessantes para os seus perfis, vale também destinar investimento financeiro para a boa performance dela, sem falar da análise de todas as métricas que as redes fornecem.
Dados assim podem gerar insights preciosos que irão ajudar você a entender o que funciona ou não para um bom posicionamento estratégico.
Experiência do cliente
Você já deve ter se deparado com a sigla UX em suas buscas por conteúdos que ajudem a alcançar um melhor posicionamento no mercado. Ela se refere à expressão em inglês “User eXperience”, traduzido literalmente como experiência do usuário.
Antes de falarmos sobre como o investimento em UX pode alavancar o posicionamento do seu negócio, precisamos esclarecer três pontos:
A experiência do usuário sempre acontece. Não é uma característica positiva ou negativa de algum produto ou serviço, mas um fato que ocorre à medida que o usuário se relaciona com aquilo que foi adquirido.
Quando entendemos o item acima, fica claro que UX não é algo exclusivo de produtos digitais. Qualquer bem ou serviço gera algum tipo de experiência para o usuário.
Por fim, já que essa relação entre cliente e produto sempre vai acontecer, o que chamamos de UX deve ser entendido não como algo que o seu negócio precisa fazer, mas como um fator em que precisa investir.
A experiência de um usuário passa por todos os detalhes de sua relação com o produto.
O seu público-alvo sempre terá alguma consideração a fazer, desde a escolha daquela marca e modelo, o primeiro uso, a primeira dificuldade ou ponto negativo que ele encontra, até a avaliação e indicação positiva ou negativa que esse usuário faz para outra pessoa.
Portanto, ao investir em um site ou aplicativo intuitivo, por exemplo, ou criar uma jornada de compra sem atritos, a sua marca ficará na lembrança do consumidor como uma empresa que se preocupa com a experiência do usuário.
Lembre-se desse conceito na hora de definir uma estratégia de atendimento, quando for construir a sua jornada de compra ou desenvolver um novo site.
Produção de conteúdo relevante
Se sua empresa entrega um ótimo produto, por um bom custo-benefício, mantém um bom relacionamento com o cliente e, mesmo assim, não tem alcançado índices positivos de prospecção e conversão de leads, parte da solução pode estar naquele a mais que você não tem oferecido ao seu público.
Entregar conteúdo relevante significa produzir e publicar um material de qualidade que traga informações e novidades sobre o assunto em que seu negócio atua e é especialista.
É claro que esse tipo de produção exige investimento e deve ser desenvolvido por pessoas capacitadas a partir de um planejamento estratégico traçado com cuidado e antecedência.
E-books e blogs sobre assuntos específicos que seu negócio engloba, vídeos, infográficos e arquivos de áudio são exemplos de meios para produzir e divulgar o conhecimento e autoridade que sua empresa tem naquele meio.
Oferecer esse tipo de material gera e aumenta o tráfego de usuários no seu site e possibilita a sobreposição de diferentes links. Também ajudam a somar naquele segundo ponto que listamos aqui, o SEO.
Aí estão cinco caminhos para alcançar o tão cobiçado posicionamento estratégico. Escolha passar por todos eles e vivencie um up incrível na sua empresa!
Inbound Marketing ou Outbound Marketing: qual a estratégia mais eficiente para e-commerce?
Tratando-se da estratégia digital para o seu e-commerce, é sempre preciso avaliar as soluções – o Inbound Marketing e o Outbound Marketing podem ser seus grandes aliados!
→ Qual dessas duas estratégias você acha que ajudaria sua loja virtual a se tornar mais eficiente e lucrativa?
Se nenhuma resposta surgiu ainda, fique tranquilo pois vou te ajudar a resolver esse dilema. Antes de tudo, vale a pena explicar rapidinho o que cada uma pode fazer pelo seu negócio.
Bastidores do Inbound Marketing e Outbound Marketing
Os termos em si não dizem muito sobre seu significado. Em um palpite rápido, você pode pensar que talvez eles tratem de algo interno e externo, certo? Esse é um conceito muito vago, mas que pode fazer sentido.
Para realmente mergulhar nessas estratégias de marketing, é preciso entender um pouco dos bastidores de cada uma individualmente.
Vamos começar pelo Inbound, uma das estratégias de Marketing Digital que ganha cada vez mais destaque e é responsável por bons resultados de empresas de diversos segmentos.
Para o bom desempenho da estratégia de Inbound, há três ações extremamente importantes:
Atração de clientes
Retenção de clientes
Fidelização de clientes
O InboundMarketing é responsável por gerar um público consumidor que chega até seu e-commerce já sabendo exatamente o que quer comprar, quanto custa e como funciona. Seu cliente chega pronto! Isso ocorre especialmente devido às ações de criação de conteúdo otimizado e disparado em blogs e redes sociais, por exemplo.
Já o Outbound provavelmente é um velho conhecido seu, só que com um nome um pouco mais moderno. Ele pode ser encarado como o Marketing Tradicional – aqueles anúncios de televisão, ou campanhas publicitárias dos jornais que você já está acostumado a ver. Nesse caso, a marca apenas joga uma informação rápida ao alcance do cliente e depois ele mesmo terá que entrar em contato e descobrir as informações que precisa para a decisão de compra por meio do site, loja ou falando com um vendedor por algum canal de comunicação direto.
E agora, qual estratégia de Marketing Digital será melhor para meu e-commerce?
Primeiramente, é importante você saber que não terá uma estratégia certa e outra errada. No caso do Inbound e Outbound, é possível fazer as adaptações necessárias, de acordo com o perfil do seu negócio e usar ações complementares para ajudar a potencializar a presença da marca frente ao consumidor.
Tudo depende do objetivo que se quer conquistar, do budget disponível e das necessidades que precisam ser supridas.
No Inbound Marketing, por exemplo, há algumas etapas que devem cumpridas, como:
Atrair
Converter
Relacionar
Fidelizar
Ou seja, por meio de um conteúdo atrativo, que traga informações relevantes em uma linguagem acessível ao consumidor, é possível atrair o cliente passo a passo no processo de jornada de compra, se relacionar com ele de uma forma mais próxima, até que a decisão seja tomada e você garanta uma conversão de venda.
Seja por meio da divulgação de e-books, disparo de e-mail marketing, ou campanhas pagas no Google e em redes sociais, a ideia é utilizar a ampla gama de possibilidades que o InboundMarketing oferece para atrair o cliente cada vez mais para perto da marca.
→ Tudo isso pode ser complementado pelas estratégias Outbound, como divulgar uma promoção específica em rádios e jornais para atingir um público mais amplo, aumentando as chances de venda. Depois, guiar esses novos clientes em potencial até o conteúdo Inbound, para que se possa qualificar cada vez mais essa clientela e assim seja possível ter uma segmentação bem definida, um público fiel.
O caminho das pedras
Ao entender a diferença entre Inbound e Outbound, e saber um pouco mais sobre como cada estratégia se desenvolve, fica mais fácil perceber a importância da definição de objetivos que se deve ter para escolher a melhor opção para seu e-commerce.
Pergunte-se sempre: – O que espero obter com as ações de Marketing? Conversão de vendas? Aumento de leads? Segmentação de público? Reforçar a imagem da marca no mercado?
Esse é um excelente primeiro passo para sua decisão e que com certeza vai guia-lo para o sucesso.
Quer saber mais sobre Inbound e Outbound e criar uma estratégia de Marketing Digital para seu negócio? Conte com a Layer Up porque essa é nossa praia. Acesse nosso blog, ou entre em contato.
Público-alvo: 5 dicas para acertar em cheio sua buyer persona
Na comunicação da sua marca, isso não pode ser diferente. Não basta saber quem é o público-alvo de forma superficial, é preciso entendê-lo e saber quais os perfis de pessoas existem dentro do seu target.
Pense assim: você conversa da mesma forma com seu chefe, sua família e seus amigos? Provavelmente não – e isso é completamente normal!
A partir disso, é possível definir uma comunicação muito mais assertiva. No marketing de conteúdo, chamamos esse estudo de perfil de buyer persona.
Mas como encontrar no meu público-alvo uma buyer persona certeira?
A resposta para essa pergunta não é assim tão simples. É preciso estudo, análise e pesquisa. Tudo para entender o público, o que ele procura e quais são suas dores. De forma geral, é como se você pinçasse uma pessoa de dentro do seu target e detalhasse todas as suas características (físicas, demográficas e psicológicas). Calma, a gente te ajuda a fazer tudo isso. Confira nossas 5 dicas avançadas para construir uma buyer persona!
1. Entendendo o público-alvo
Uma vez um cliente bateu à nossa porta, preocupado: “minha marca não está atingindo o público certo”. Ele desenvolveu um produto com a ideia inicial de atender ao público feminino com idade superior a 25 anos. Mas, quando aquele produto começou a ser comercializado, viu que a comunicação não funcionava bem. Foi quando constatamos que, na realidade, o público que tinha interesse no produto era mesmo feminino, porém muito mais jovem do que ele havia imaginado. Por isso, a falha de comunicação.
A lição que tiramos disso? É preciso entender quem, de fato, é seu target! E isso não se faz apenas com base no que você acredita que possa ser. É preciso validar o produto no mercado e analisar a fundo o segmento. Tentar se comunicar com um público que você não conhece é como ter um alvo no lado direito, mas atirar flechas apenas para o lado esquerdo.
2. Construindo a buyer persona
A buyer persona é uma personagem (fictícia ou real)e, assim como todas as que a gente conhece, precisa ser o mais detalhada possível. Isso inclui dar a ela uma profissão, idade, indicar o local onde mora, além, é claro, de um nome. Informações até mesmo improváveis sobre essa pessoa ajudarão – e muito – na construção dos pilares e do tom da comunicação.
Caso estejamos falando com um público mais jovem, por exemplo, é provável que sua marca gere mais engajamento usando uma linguagem leve e descontraída. E por isso é tão importante entender como essa persona se comunica.
Para obter esses dados, além de estudar o mercado em que você está inserido e qual é o público que mais o movimenta, você pode entrevistar pessoas que sejam um modelo de cliente ideal para o seu negócio.
Caso seu produto ou serviço já seja comercializado/oferecido há algum tempo, uma maneira de entender seu público-alvo é entrevistando alguns clientes. Já se o seu negócio está em construção, busque potenciais clientes da sua marca.
3. Interesses da buyer persona
Entender os interesses do seu público-alvo de modo abrangente é extremamente importante. Além de identificar os canais e redes em que sua persona está presente, esse passo te ajudará a lançar ganchos muito mais certeiros, principalmente se você estiver pensando em uma estratégia de Inbound Marketing.
Por exemplo, se você oferece cursos de graduação e sua persona se interessa pelo sucesso na vida profissional, você pode produzir pautas que, aos poucos, irão direcioná-la à sua empresa: “Qual é o segredo para o sucesso na carreira profissional?”.
Mas os interesses do público-alvo não são apenas importantes para estratégias de conteúdo. Entender e falar sobre os assuntos pelos quais sua persona se interessa, e abraçar as mesmas causas dela, também irá criar afinidade, gerar identificação e atribuir valor à marca.
4. Dores e objeções do público-alvo
Assim como acontece com os interesses, informações das dores e objeções da sua persona podem ser grandes aliadas na produção de pautas. Além, é claro, de reforçar a identificação entre público e marca.
Ao identificar as dores, você deve listar o que aflige seu público-alvo. Não necessariamente se trata de algo negativo, como o nome sugere. Pode ser também um grande desejo ou algo de que sua persona precisa. O sonho de ter uma casa própria, a necessidade de um tratamento odontológico ou a preocupação com o futuro dos filhos são alguns exemplos disso.
Também é importante entender as dores que estão diretamente relacionadas ao seu produto ou serviço. Se você tem um restaurante orgânico, uma dor do seu público pode ser a vontade de consumir alimentos mais naturais e saudáveis.
Já as objeções são o que podem impedir sua persona de consumir seu produto ou serviço. Isso é o que torna ainda mais importante identificar essas objeções. Aos poucos, você deve criar argumentos que convençam a persona de que ela precisa da sua empresa. Isso pode acontecer nas pautas de conteúdo, nas chamadas de redes sociais ou até mesmo no contato direto.
Lembra do restaurante orgânico? Uma objeção do público desse estabelecimento pode ser referente ao custo dos pratos. Para derrubar essa objeção, será necessário explicar o motivo pelo qual esse tipo de alimento, geralmente, tem um valor maior.
Além disso, você deverá reforçar o quanto vale a pena pagar um pouquinho a mais para se alimentar de forma saudável.
5. Mapa da empatia
Em linhas gerais, entender a fundo sua persona é a chave para se comunicar com ela de forma assertiva. Uma das melhores formas de fazer isso é criar um mapa da empatia.
Nesse material, mapeamos o que essa pessoa vê, pensa/sente, fala/faz e escuta, além das suas necessidades e dores (sobre as quais já falamos um pouquinho no tópico anterior).
Na hora de listar esses detalhes, não se limite apenas ao que está relacionado à sua empresa. Procure entender o tipo de entretenimento que ela consome, o que costuma ler na internet, ouvir no rádio ou conversar com os amigos no horário do almoço. Acredite, esses simples detalhes vão fazer muita diferença nas suas estratégias de marketing digital.
Tendo claros esses pontos, e mergulhando no universo que o rodeia, fica muito mais fácil fazer abordagens certeiras.
Já está pronto para sair desse conteúdo e criar a buyer persona da sua empresa com 100% de confiança? Caso não se sinta seguro para fazer isso por conta própria, temos uma notícia que vai melhorar seu dia: essa é uma das especialidades da Layer Up!
Podemos te ajudar a traçar uma buyer persona e ainda definir uma estratégia de comunicação muito mais assertiva para a sua marca.
Você está pronto para o Up?
3 passos para aumentar a captação de alunos da sua instituição de ensino
Não dependa de indicações de ex-estudantes para a captação de novos alunos. É uma forma eficiente, porém fora do seu controle.
É claro que a indicação de pessoas que já estudaram na sua instituição de ensino é uma boa forma de captação de alunos. Porém, você nunca terá o controle dessa indicação, o que torna essa ação muito mais imprevisível. Isso não permite que você seja estratégico na hora de prospectar.
Como uma escola, você deve estar sempre preparada para tirar todas as dúvidas dos seus alunos, antes mesmo deles realizarem a matrícula. Para isso, a utilização do marketing digital será a chave para você conseguir responder às perguntas, antes mesmo delas serem feitas. Confira uma lista com 3 passos para você aumentar captação de alunos, utilizando ferramentas de Inbound Marketing para educação.
1 – Esteja presente onde seu aluno irá te procurar
Hoje em dia, quando você está procurando alguma informação específica, como horário de funcionamento de algum restaurante, filmes em cartaz no cinema perto da sua casa, ou até mesmo o preço do último livro do seu autor preferido, é quase automático a procura na internet. E isso também se aplica na hora de buscar informações para realizar uma compra.
De acordo com a pesquisa Google Consumer Barometer 2016, 85% das pessoas realiza algum tipo de busca na internet, antes de adquirir um produto ou serviço.
Pense na quantidade de futuros alunos que estão, nesse exato momento, procurando informações sobre um curso que irão iniciar em breve. Eles devem estar pesquisando coisas como:
“melhor curso de inglês em SP”,
“mensalidade de graduação em Engenharia”,
“carga horária de curso preparatório para OAB”
“corpo docente das aulas de mecatrônica do SENAI”
“Posso parcelar minha pós-graduação no cartão de crédito?”
Independente da forma de pesquisar, essa pessoa ainda não sabe, e também não decidiu, todos os detalhes sobre seu estudo. É preciso disponibilizar em seu site conteúdos que tragam essas informações bem explicadas e que tenham uma linguagem personalizada, de acordo com seu público-alvo.
Além de um bom conteúdo, você precisa formata-lo de uma maneira que facilite a indexação do seu site nas ferramentas de busca, aumentando seu acesso orgânico. Para isso, fique atento às técnicas de SEO (Search Engine Optimization), como meta description, título em H1 e densidade da palavra-chave. Se você não sabe do que eu estou falando, calma! Confira uma explicação mais detalhada neste outro texto da Layer Up.
2 – Utilize conteúdos já produzidos como materiais ricos
Uma forma de conseguir captar as informações dos visitantes do seu site, é a disponibilização de conteúdos para download. A ideia é criar materiais e solicitar algumas informações do visitante para que ele tenha acesso ao conteúdo, seja um e-book, white paper, webinar ou infográfico. Isso é feito com a criação de uma Landing Page e um formulário para download. Nesse formulário, você pode solicitar as informações que precisa, como nome, e-mail e telefone, tornando esse visitante em um Lead.
Como uma instituição de ensino, tenho certeza que você não irá sofrer com falta de conteúdo para ser trabalhado. Confira abaixo lista com conteúdos que podem ser reutilizados como material rico:
a. Provas antigas ou testes online para o aluno fazer exercícios
Uma boa maneira de chamar a atenção na internet, hoje em dia, é a utilização de testes e provas online. Essa é uma boa dica para segmentar melhor os alunos, conseguindo oferecer o curso ideal para cada perfil, dependendo do resultado obtido com as respostas.
b. Slides usados em sala de aula
Aproveite as apresentações utilizadas em sala de aula e formate-as em um PDF. Transforme esse conteúdo em e-books sobre determinados assuntos. Eles poderão ser usados como exemplo dos conteúdos aprendidos durante cada uma das aulas do curso, gerando maior interesse da pessoa. Você poderá disponibilizar essas apresentações em partes, abrindo espaço para uma conversa. Isso pode ser importante para adquirir novos alunos.
c. Artigos/artigos comentados
Disponibilize conteúdos produzidos em sala de aula, seja pelo professor ou pelos alunos. Além de ser uma forma de mostrar com exemplos os materiais que serão produzidos durante o curso, pode ser uma boa maneira de gerar interesse dos atuais alunos em divulgar ainda ainda mais a instituição em suas rede sociais.
d. Vídeos de palestras ou seminários
Muitas vezes, a imagem realmente vale mais do que mil palavras. Dar o acesso a vídeos e seminários, gravados ou ao vivo, são uma forma de gerar interesse do cliente pelo curso, visto que ele está à procura de uma experiência, e não de um simples produto.
3 – Mantenha contato constante
Você deve saber melhor do que eu que a compra no setor da educação não é feita por impulso. É uma compra programada e muito bem pensada. Ninguém decide e compra um curso no mesmo dia. Pelo menos, essa é a regra. É muito importante que a sua escola acompanhe esse Lead por todo o processo de decisão. E o Inbound Marketing pode te ajudar com uma ferramenta muito poderosa e conhecida: o e-mail marketing. Mais especificamente, você poderá criar um fluxo de automação de envio de e-mails para seus Leads, de acordo com a etapa da jornada de compra em que ele está.
Para criar esses e-mails, você deve se colocar no lugar do estudante à procura de um curso. Quais são as dúvidas e objeções que ele tem durante essa decisão? Quais informações são primordiais para que ele decida adquirir o curso? Crie pelo menos quatro e-mails, e automatize o envio deles, de acordo com a abertura do anterior. Dessa maneira, a captação de alunos será mais rápida na hora do contato com a equipe de vendas.
a. Conteúdo mais genérico sobre a área de ensino em que sua escola atua, com dados e informações
Exemplo: “33% dos brasileiros têm o sonho de estudar uma nova língua em 2018”
b. Listagem ou apontamento de problemas na hora de decidir por um curso
Exemplo: “Ao escolher uma escola de idiomas, preste atenção na didática de ensino aplicada”
c. Indicar formas de selecionar mais assertivamente um curso de ensino
Exemplo: “Tamanho da classe: devo estudar com turmas maiores ou menores?”
d. Falar sobre sua escola, introduzindo os diferenciais dela, e as informações específicas do curso oferecido.
Exemplo: “Quer aprender inglês no seu tempo? Nós temos o que você está procurando”
Analise e enxergue novas oportunidades de negócio
Em qualquer ação de marketing, a análise de resultados é tão importante quanto a produção dos conteúdos em si. Ao estudar o comportamentos dos seus leads, você conseguirá entender melhor qual o ciclo de venda do seu negócio, conseguindo definir mais assertivamente o tempo de duração da sua venda, ou seja, quanto tempo você deve investir em cada contato.
Além disso, você conseguirá analisar outros pontos que a sua instituição de ensino ainda não trabalha, e poderá encontrar novas oportunidades de negócio. Por exemplo, vamos supor que você tem recebido muitos acessos de pessoas no seu site com a busca: “curso de curta duração em sociologia”, mas você é uma universidade e oferece apenas o curso de bacharelado, com duração de quatro anos. Quem sabe você não possa montar um curso de extensão na área, durante o seu período férias? De acordo com a procura, você poderá abrir novas turmas, com a certeza de que existe um público-alvo a ser trabalhado.
E como colocar esses passos em prática?
Existem duas opções para tirar essas ações do papel. Na primeira delas, você deverá ter uma equipe interna de marketing formada por, no mínimo, três profissionais: um produtor de conteúdo, um designer e um analista. Caso sua área de marketing seja reduzida, será mais difícil acompanhar as ações simultaneamente, conseguindo produzir, publicar e analisar cada um dos materiais. Além disso, uma equipe interna estará muito mais focada em conteúdos sobre o produto, do que sobre toda a jornada de compra, visto que ele será um especialista no assunto. Isso pode tornar os materiais repetitivos.
A outra opção, é contratar uma agência de marketing digital especializada. Ao optar por essa solução, você terá ações mais alinhadas, visto que a equipe estará mais integrada com todos os processos. Como a equipe da agência está diariamente mergulhada em produções de marketing, conseguirá trabalhar melhor todos os assuntos, desde o reconhecimento do problema, até o encontro da solução. Dessa forma, o seu conteúdo irá formar um funil de vendas, e o auxiliará na hora de fechar um contrato. Cabe a você apenas dar os direcionamentos das ações e acompanhar os relatórios mensais de resultados.
Escaneabilidade: técnicas para facilitar o entendimento do seu conteúdo
Sabe quando a gente está fazendo uma pesquisa, clica nos primeiros links do motor de busca e passa o olho pelo conteúdo para saber se ele é relevante ou não para nossa dúvida? Isso tem um nome: escaneabilidade.
Escaneamos conteúdos naturalmente, porque a internet fez nossos hábitos serem bem dinâmicos. Observe agora a sua tela! Com certeza você irá se identificar com uma das situações a seguir: estamos sempre com mais de uma aba aberta, consumindo conteúdos diferentes, atualizando nossas redes sociais entre um vídeo e outro…
Por isso, quem produz conteúdo deve usar algumas técnicas de escaneabilidade para demonstrar ao visitante logo de cara qual é o assunto presente no link. O objetivo também é fazê-lo entender o conteúdo mais rapidamente e, quem sabe, convencê-lo a ficar um tempinho a mais na página e no site.
Usando as técnicas de escaneabilidade o texto fica mais leve, a leitura se torna mais prazerosa e as chances de o leitor voltar ao site e se tornar um lead serão maiores .
Hábito de leitura
Você sabe qual é a nossa tendência de leitura online? Entender isso irá te ajudar a priorizar a informação ao longo do texto, para que a escaneabilidade seja mais certeira.
A tendência na internet é a leitura em F. Ou seja, começamos com uma rápida análise do primeiro parágrafo, de forma horizontal e, depois, vamos lendo apenas o princípio de cada parágrafo em uma leitura mais verticalizada.
Ao saber dessas dicas, você saberá como tornar o blog da sua empresa mais forte!
Vantagens da Escaneabilidade
Ao aplicar as técnicas de escaneabilidade no seu conteúdo, você gera diversas vantagens, tanto para o seu público, quanto para o seu cliente. Veja algumas:
Leitura mais rápida
Redução de erros de compreensão
Melhor compreensão da estrutura de um site
Taxas de rejeição menores
Probabilidade mais alta de retorno
Melhora nas técnicas de SEO (Search Engine Optimization)
Quais técnicas de escaneabilidade usar?
Subtítulos: utilize intertítulos em suas publicações para facilitar o entendimento e quebrar volume de conteúdo
Bullets e listas: enumere conteúdos com frases curtas. Os espaços em branco em publicações são indicadores de escaneabilidade para o Google
Ênfase: use negrito e itálico para enfatizar palavras-chave importantes, como também destaques que fazem sentido ao texto. Nunca utilize não termos aleatórios
Ligações: redirecione para links que complementem seu conteúdo
Parágrafos: não exagere, crie sempre blocos de textos mais curtos
Frases: crie frases enxutas para facilitar entendimento
Textos enxutos: o internauta tem pressa e quer consumir outros conteúdos. Tente ser mais conciso
Imagens: abuse de recursos gráficos para fazer o conteúdo mais atraente aos olhos de quem vê
Mídia: abuse de embed de vídeos, áudios e posts para enriquecer a cara do seu conteúdo
Dica final: Qualidade
Preste atenção e capriche na qualidade do seu conteúdo. De nada vai adiantar ter um texto correto do ponto de vista das técnicas da escaneabilidade, sendo que o conteúdo não é rico o suficiente para agregar à vida do leitor. Ele irá se frustrar e criará uma imagem ruim do seu site ou da sua empresa.
Na prática!
Aqui na Layer Up, a escaneabilidade é uma das regras obrigatórias na hora de criar conteúdos de qualidade para nossos parceiros. E como fazemos questão de utilizar as técnicas adequadas, já nos deparamos com cases bem interessantes!
Um exemplo é o Studio E+W Arquitetura. Quando iniciamos os trabalhos com estes parceiros, em maio de 2017, definimos que atuaríamos com um site otimizado em SEO, com campanhas em redes sociais e com conteúdo autoral, sempre construído com as técnicas de escaneabilidade.
O resultado foi surpreendente. Ao conferir as métricas do site no Google Analytics, vimos um salto nos números em um período de apenas 30 dias. Tivemos 40 vezes mais sessões, 37 vezes mais usuários e as visualizações das páginas cresceram quase 3.000%! Tudo isso com um conteúdo excelente, apresentado na forma correta, com o investimento ideal.
Números muito significativos, não é? O aumento dessas métricas foi uma consequência da soma de esforços de se trabalhar com um público segmentado, de investir em campanhas e de criar conteúdos interessantes e tecnicamente corretos. E o efeito final foi uma expansão na taxa de retorno de visitantes.
Ferramentas
Se você utilizou todas, ou a maioria, das técnicas listadas acima é bem provável que o seu texto esteja 100% escaneável aos olhos do Google e do internauta. Mas caso você queira se certificar, existem algumas ferramentas que analisam o seu conteúdo sob este ponto de vista. Conheça:
Yoast
O Yoast é um plugin do WordPress que analisa a escaneabilidade e o SEO do conteúdo produzido, em tempo real. Ele aponta quais são as melhorias que podem ser feitas no material para aumentar a qualidade, e também quais são os pontos fortes da sua criação.
Test Document Readability
Ferramenta ajuda você a detectar qual o nível de informação que seu leitor precisa ter para compreender bem o conteúdo oferecido. Quando o texto tem frases muito complexas, ele aponta que melhorias podem ser feitas.
Clarity Grader
Por meio do teste de Flesch-Kincaid, o Clarity Grader aponta o número de palavras por frase e a quantidade média de sílabas por termo. Assim, com a fórmula, é possível saber se o texto está difícil de ser lido.
Agora que você chegou até aqui já sabe como tornar o conteúdo do blog da sua empresa mais qualificado. Mas se restarem dúvidas, nos procure ou deixe sua pergunta nos comentários. Com certeza, iremos responder!
E se você quiser conhecer ainda mais sobre Inbound Marketing, que tal conferir outras dicas nossas aqui no blog?
Como aplicar marketing digital para empresas de educação
O que preciso saber para começar ações específicas de marketing digital para empresas de educação
Trabalhar com educação é, necessariamente, reinventar-se a todo momento. Não é para menos: as salas de aulas foram, aos poucos, expandidas para as telas de computadores e smartphones. Para competir com as distrações dos aplicativos, a didática dos professores precisou se tornar mais dinâmica e ágil. Ao pensar em fatores como esses, talvez fique mais claro por que investir em estratégias de marketing digital para empresas deeducação.Ou, pelo menos, dar uma chance para entender como ele funciona.
Apesar de sabermos que o ensino é uma prática antiga, sabemos também que os alunos mudaram com a revolução digital. Isso se reflete na maneira de se colocar neste mercado. Afinal, segundo o Ministério da Educação, das 3,3 milhões de matriculados no ensino superior de 2003 a 2013, um terço escolheu o EAD (Ensino à Distância).
Com tudo isso que falei até agora como parâmetro, não dá para ignorar a importância de ações direcionadas ao digital. São uma alternativa interessante se você quiser expandir o seu público de alunos. Ou melhor: se você quiser se comunicar com o novo perfil de alunos no ensino brasileiro.
Quer saber mais sobre esse universo? Venha que explico tudo tim-tim por tim-tim para você desmistificar conceitos e apostar com tudo no marketing digital para empresas de educação!
Mas antes, quero mostrar uma pesquisa da Resultados Digitais em que participaram 230 instituições de ensino sobre o panorama do Marketing para esse nicho:
As empresas que produziram conteúdo estratégico, como materiais ricos (e-books), tiveram 2,2 vezes mais matriculados em relação às que não criavam esses conteúdos;
82,4% dessas instituições consideram positivo o ROI (Retorno sobre o Investimento) de suas ações de Marketing Digital;
Os empresários que investem em marketing digital geram 8 vezes mais visitas em seus sites e 9,5 vezes mais Leads.
Agora sim, vamos começar!
Por que funciona tanto aplicar ações de marketing digital nessa área?
Quem sabe eu consiga responder a essa pergunta invertendo os papéis. Quando você quer adquirir um curso, independentemente de que tipo seja, qual a primeira coisa que você faz?
Provavelmente, você pesquisará por cursos do tema no Google. Entrará em diversos sites de diversas empresas e terá um tempo de reflexão até se decidir pela compra. Talvez, você pode preferir um curso oferecido na modalidade on-line, já que tem uma rotina corrida e, assim, conseguirá conciliar as aulas ao seu dia a dia.
E esse tempo de pesquisa e decisão pode demorar dias, semanas, meses e até mais.
Percebe todo o caminho percorrido? Isso porque, diferente de outros produtos, quando se trata de Educação, a compra não é feita por impulso. Você avalia o preço, as condições de pagamento, os dias e horários de aulas, o tempo total de curso, quem são os professores…
Se você trilhou este trajeto, é muito provável que o seu público também o faça!
E este momento é a sua oportunidade de mostrar a autoridade da sua marca. Como? Produzindo e compartilhando conteúdos relevantes!
Preciso deixar claro que tudo que falarei aqui se trata do chamado inbound marketing. Caso não tenha familiaridade com essa área do marketing digital, sugiro que você leia antes este post.
Mas como fazer?
Se você chegou até aqui, certamente tem interesse em saber como colocar em prática ações de marketing digital para empresas de educação. Pois bem, vou trazer os pontos que consideramos aqui na Layer Up imprescindíveis para o sucesso de nossos clientes quando se trata de atração e relacionamento de Leads (caso queira saber mais sobre este assunto, pode ler este post aqui).
Produção de conteúdo estratégico
Não posso deixar de começar pelo carro-chefe de empresas de educação: o conteúdo. Digo isso porque, naturalmente, você, ou quem está à frente do negócio, trabalha diretamente com professores, palestrantes, orientadores ou profissionais que têm em sua rotina a transmissão de conhecimento.
Esse é exatamente o princípio de trabalho do marketing de conteúdo, área do marketing digital que explora o conteúdo estratégico, pensando em um público-alvo e em suas etapas de jornada até a compra de um produto ou serviço.
E como isso funciona na prática?
Vamos supor que você tem uma faculdade voltada para especialização de empresários. Possui tanto aulas tanto presenciais quanto on-line, e o seu corpo docente é formado por profissionais de renome na área. Apesar de serem reconhecidos no mercado, querem expandir e atrair novos alunos, mas não sabem ao certo por onde começar.
Quais seriam as saídas para esse caso? Devo dizer que depende de qual seja o curso em questão. Se estamos falando de uma pós-graduação, por exemplo, o conteúdo será um aliado e tanto para sanar as dúvidas de potenciais alunos e convencê-los positivamente a se matricularem.
Da mesma maneira que o exercício de se colocar no lugar do aluno, é preciso pensar no que ele vai procurar durante este período de pesquisas. E é aqui que o seu conteúdo estratégico entra! Por exemplo: no seu site, o interessado pode baixar um e-book sobre o que considerar na hora de se matricular em uma pós-graduação.
Certo, isso não fala diretamente da sua empresa, mas é ela quem está se colocando como autoridade a escrever sobre o assunto. Nesse caso, o conteúdo, além de ser relevante para quem está na busca por uma especialização, auxiliará você a captar novos leads e formar uma base de contatos engajados no seu negócio.
Lembre-se: no marketing o conteúdo é uma valiosa moeda de troca. Isso vale também no marketing digital para empresas de educação.
Relacionamento com Leads
Mais do que atrair novos contatos, também é importante saber como reter quem já foi seu aluno. E isso, trazendo para as ações de marketing digital, equivale a pensar em e-mails marketing para divulgar novos cursos ou eventos e ter um feedback direto.
Outro exemplo, agora pensando em uma empresa de cursos para concursos. Um aluno terminou suas aulas para uma prova. Por que não enviar um e-mail automatizado para saber como ele foi? Ou, caso haja novas turmas, informá-lo em primeira mão? Nós, enquanto consumidores, gostamos da sensação de exclusividade e de atenção que uma marca podem nos oferecer. Use isso a seu favor!
Crie identificação e interação pelas mídias sociais
Aproveite os canais das mídias sociais para tornar seu público ainda mais engajado na sua marca. Isso vale quando a empresa é uma universidade, uma escola de ensino básico ou profissionalizante, de cursos livres ou EAD.
Temos um cliente aqui na agência que ilustra isso muito bem: o CERS São Paulo (Complexo de Ensino Renato Saraiva). É franquia da rede CERS que oferece cursos on-line e presenciais voltados para o exame de OAB e diversas áreas de concursos públicos. Seu time de professores, bem conhecido nas redes sociais, possui perfis ativos, com bastante engajamento.
Quando temos um curso para divulgar, sabemos que os alunos querem todas as informações possíveis (data, valores, horários, corpo docente e por aí vai). Por isso, nem pensamos duas vezes: colocamos os próprios professores para falarem do assunto.
Não por acaso, ao publicarmos vídeos deles no Facebook, o CERS registra um alcance considerável em publicações orgânicas. Ao fazermos impulsionamentos, temos um CPC (Custo por Clique) baixo. A lógica é simples: estamos falando com quem tem interesse no assunto e isso, naturalmente, gera engajamento.
O checklist do marketing digital para empresas de educação
Você já sabe do que se trata e do que você pode fazer pelo seu negócio. Mas ainda assim pode surgir a dúvida: por onde começar? Por isso, criei uma lista para ajudá-lo nesta missão!
✓ Comece pelo planejamento. De nada adianta começar a produzir sem ter traçado metas e estipulado objetivos. Também é importante analisar tudo o que a sua concorrência faz e que pode servir de norte para suas ações. Se quiser saber mais sobre planejamento de marketing digital, leia aqui.
✓ Crie conteúdos: planejou? Agora é hora de executar! Crie uma rotina de sempre alimentar seus canais digitais e um cronograma de publicação para todos seus conteúdos (textos do site, blog posts, notícias da área, novidades na empresa).
✓ Invista em impulsionamentos: o conteúdo é a nossa moeda de troca, certo? Mas como faremos com que ele chegue ao nosso público no meio da enxurrada de informação nas mídias sociais (Facebook e Instagram, por exemplo) e no próprio Google?
Fica difícil não pensar em investir em anúncios com base em uma segmentação para suas campanhas. Falamos bastante sobre esses grandes canais aqui.
✓ Tenha um site completo: isso significa textos otimizados para SEO, páginas explicativas dos cursos oferecidos, do corpo docente, da sede da empresa (ou do canal de contato, em caso de empresas de cursos on-line e EAD)… Todas as informações necessárias que ressaltam a credibilidade e autoridade da sua empresa!
Gostou das dicas? Se ainda restar dúvidas, deixe seu comentário.
Se quiser conversar conosco sobre marketing digital para empresas de educação ou conhecer mais o nosso trabalho aqui na Layer Up, entre em contato!
3 razões para sua empresa de tecnologia investir em Inbound Sales como modelo de vendas
É sempre um desafio escolher um modelo de vendas adequado, principalmente quando o setor em questão é o de tecnologia.
Entre os vários modelos de venda existentes hoje, um que casa perfeitamente com empresas desse mercado é oInbound Sales, estruturado na abordagem de leads gerados viaInbound Marketing.
No setor de tecnologia, asvendas costumam ser mais complexas e, geralmente, não acontecem de forma impulsiva, como é o caso de produtos de consumo (roupas, sapatos e acessórios, por exemplo).
A escolha do principal modelo para basear a estratégia de vendas influenciará diretamente no sucesso e crescimento da empresa. Veja, a seguir, 3 motivos para sua empresa investir nesse modelo de vendas:
1. Otimizar o funil de vendas
Fazer com que os Leads avancem rapidamente no funil de vendas é um benefício muito interessante do Inbound Sales, afinal, oROI (retorno sobre investimento) chega aos cofres em prazos menores. Mas como a mágica acontece? Leva-se em consideração que o prospect, ao receber o contato da equipe de Inbound Sales, já reconhece o potencial da empresa para resolver seus conflitos. O reflexo disso nas vendas é enorme! Basta fazer a seguinte análise: o que acontece quando você recebe uma ligação de telemarketing, oferecendo um produto que nunca foi de seu interesse e você não faz ideia como conseguiram o seu contato?
A probabilidade de compra do produto é remota, visto que a empresa o contatou com base nos métodos outbound. Isto é, sem atraí-lo para as vendas. É como receber uma oferta de seguro de veículos sem ao menos ter um veículo.
Por outro lado, como há uma série de indícios que confirmam o interesse dolead pelo assunto — ele acessou conteúdos a respeito, consultou o preço do produto, etc —, o contato não será encarado como um transtorno.
Em outras palavras, a equipe de vendas consegue uma oportunidade de interagir com um lead aberto ao diálogo. Logo, as chances de a argumentação resultar em venda são exponencialmente maiores!
2. Diminuir o custo de aquisição de clientes
Também conhecido como CAC, o custo de aquisição de clientes é umamétrica importante noMarketing Digital, pois ajuda a mensurar quanto a empresa está gastando para conquistar um novo cliente. Essa informação permite que o gestor tome decisões estratégicas com mais eficiência e consiga planejar meios de otimizar os investimentos.
É claro que, tratando-se de custos, quanto menor for o valor de CAC, maiores os lucros em cima de cada venda. Por exemplo, se uma empresa tem um produto de R$500 e gasta R$600 pela aquisição do cliente, sairá no prejuízo. Em contrapartida, se ela gasta R$ 200 para vender o mesmo produto, suas estratégias estão trazendo um retorno favorável!
Mas de que forma o Inbound Sales contribui para a redução do CAC? A abordagem do Inbound Sales é inteligente. Portanto, costuma ser bastante certeira e personalizada. O fator crucial para diminuição do CAC é a forma como os leads são nutridos. As ferramentas de automação prestam um auxílio e tanto!
Nesse sentido, o time de vendas tem um papel importante a cumprir. Este papel é conhecer melhor os leads e o modus operandi de cada um deles.
O grande triunfo da abordagem inteligente é que o prospect se sente muito mais à vontade para dialogar, negociar e aceitar os argumentos dos vendedores. Os vendedores, por sua vez, não utilizarão scripts, truques ou a famosa linguagem de apelo comercial.
Foco na busca orgânica
Outro ponto que merece destaque é a ênfase na aquisição de clientes por meio da busca orgânica. Iisto é, sem gerarcustos por cliques (CPC) em anúncios e outros meios em que a visita ao site gere custos.
À medida que a inteligência de mercado, as estratégias de SEO e oMarketing de Conteúdo surtem efeito, o CPC dos anúncios é reduzido, impactando diretamente o CAC.
Portanto, os resultados de busca orgânica, que segundoestudos são responsáveis por 51% do tráfego, têm papel fundamental para o Inbound Sales diminuir consideravelmente os custos de aquisição de cliente.
3. Ter previsibilidade e ganhar escala
Quando se trata de “crescimento”, é comum nos depararmos com especialistas prevendo e sugerindo soluções para preparar a pessoa (ou empresa) para os impactos da mudança.
O Inbound Sales também é capaz de proporcionar essa previsibilidade ao seu negócio. Isso porque as métricas utilizadas são muito claras e precisas.
Pode-se ter uma noção exata de quantos vendedores devem formar a equipe deInside Sales para dar conta dos Leads que tendem a surgir, por exemplo. Isso é possível devido às análises feitas em cima dastaxas de conversão dofunil de vendas.
Entretanto, as previsões não acabam por aí! Como a eficácia das ações pode ser medida rapidamente, sua empresa terá em mãos informações valiosas a respeito dos leads. Assim, permitindo a elaboração de estratégias que funcionam melhor. Isso significa que os envolvidos obterão informações de tendências e comportamento dos clientes, podendo estimar o aumento nas vendas.
Vale salientar que não estamos nos referindo apenas a previsões em médio e longo prazo. Identificar aspectos importantes para suas ações pontuais também é algo que o Inbound Sales pode fazer por você.
Se sua empresa possui uma equipe de Field Sales (vendas de campo), é muito vantajoso poder selecionar os atendimentos com maior potencial de sucesso, por exemplo.
A boa notícia é que as práticas de Inbound Sales podem ser integradas a processos como esse. Em poucas palavras, o vendedor só agendará uma reunião quando o lead estiver pronto para as vendas. Assim, economizando tempo, dinheiro e esforços.
Com isso, concluímos que, além da previsibilidade, o Inbound Marketing facilita o processo de escala para que a empresa conduza melhor as tarefas dos profissionais de vendas e marketing.
Agora queremos saber de você! Ficou convencido de que investir em Inbound Sales é uma ótima solução para sua empresa em diversos sentidos? Deixe o seu comentário!
A Resultados Digitais é uma empresa que tem como objetivo ajudar empresas de todos os portes a entender e aproveitar os benefícios do Marketing Digital, conseguindo assim resultados reais e permanentes para seus negócios. Temos um software completo e integrado para gestão de Marketing Digital. O RD Station permite gerenciar em uma única ferramenta todas as funcionalidades cruciais para desenvolver a melhor estratégia de Marketing Digital possível!
Guia completo do e-mail marketing: descubra como transformar a caixa de entrada dos seus leads
Todo mundo recebe, mas poucas pessoas sabem como realmente enviá-los. Chegou a hora de falar sobre o e-mail marketing!
Antes que você comece a ler este artigo, tente lembrar quais os e-mails que estão na sua caixa de entrada (pode até dar uma olhada rápida lá, mas volte aqui depois!). Lembrou?
Provavelmente, entre mensagens do trabalho, ou de amigos, há alguns e-mails de empresas e serviços com os quais você costuma interagir. E se essas mensagens permanecem na sua caixa de entrada, essas marcas atingiram o objetivo e conquistaram sua atenção.
Não é preciso um longo discurso para provar que criar um e-mail marketing é importante. Mas é necessário deixar alguns pontos bem claros para que sua empresa também tenha sucesso ao adotar essa prática.
Então, mantenha o foco nas próximas linhas e acompanhe comigo as dicas para ter uma estratégia de e-mail marketing invencível.
A arte da personalização no e-mail marketing
O que faz do e-mail marketing uma boa prática é seu potencial de personalização da comunicação.
Só o fato de ser um canal de comunicação direta, em que o seu cliente receberá uma mensagem em sua caixa de e-mails, e não em um anúncio genérico de televisão, por exemplo, já é um ponto positivo.
Para usufruir dessa oportunidade e obter bons resultados, é preciso prestar atenção na linguagem, no tipo de conteúdo e na segmentação do público. O usuário tem que sentir que sua marca está mesmo dialogando com ele, como um amigo faz normalmente.
Por isso, busque por:
1. Fazer o uso de nomes
Nome do destinatário: inclua o nome do destinatário no assunto e no corpo do e-mail para criar uma sensação de conversa direta. Exemplo: “João, confira as novidades exclusivas para você!”.
Nome do remetente: personalize o nome do remetente para algo mais familiar ou relacionado ao contato anterior com o cliente. Por exemplo, “Gabriel da Layer Up”.
2. Segmentar a sua lista
Baseado em demografia: crie segmentos de acordo com a idade, localização, gênero, etc., e envie conteúdos que sejam relevantes para cada grupo.
Comportamento de compra: segmente sua lista com base em compras anteriores, itens visualizados ou interações passadas, enviando recomendações ou ofertas específicas.
Interesses declarados: use dados de preferências que os usuários demonstraram (em uma pesquisa, por exemplo) para segmentar os e-mails.
3. O histórico de interação
Mensagens baseadas em ações anteriores: envie e-mails baseados em comportamentos específicos, como uma compra recente, abandono de carrinho, ou uma visita a uma página de produto.
Recomendações personalizadas: utilize o histórico de compras ou visualizações para recomendar produtos ou serviços que complementam as escolhas anteriores do cliente.
4. Criar conteúdo dinâmico
Blocos de conteúdo personalizados: use conteúdo dinâmico para mostrar diferentes blocos de informação com base no perfil do destinatário, como promoções regionais, produtos que podem interessar, ou mensagens específicas.
Imagens adaptadas: altere imagens ou gráficos no e-mail conforme o segmento do destinatário, ou suas preferências.
5. Divulgar ofertas e promoções exclusivas
Descontos personalizados: ofereça descontos ou promoções relevantes para o histórico de compra do destinatário, ou crie ofertas exclusivas para segmentos específicos.
Eventos ou convites personalizados: convide o destinatário para eventos ou webinars que sejam particularmente relevantes para seus interesses ou localização.
6. Criar assuntos interessantes
Assunto com contexto: além de incluir o nome do destinatário, utilize o assunto para refletir ações passadas ou interesses do cliente. Exemplo: “João, seu curso de marketing está quase completo — veja o próximo passo!”
Urgência personalizada: crie um senso de urgência com gatilhos mentais baseados em ações passadas, como “Última chance de garantir o desconto no produto que você visualizou!”.
7. Timing personalizado
Envio baseado em fuso horário: envie e-mails no horário ideal de acordo com o fuso horário do destinatário, para aumentar a probabilidade de abertura.
Envio baseado em comportamento: utilize automação para enviar e-mails em momentos relevantes, como após uma compra ou quando o cliente se inscreve para receber notícias.
8. Testemunhos e provas sociais
Avaliações e recomendações: personalize os e-mails com avaliações de produtos ou serviços que o destinatário tenha adquirido ou demonstrado interesse.
Depoimentos relevantes: inclua depoimentos de clientes que compartilham características ou interesses semelhantes aos do destinatário.
10. Feedbacks
Pesquisa de satisfação personalizada: após uma compra ou interação, envie uma pesquisa que agradeça o cliente pelo nome e pergunte sobre a experiência específica.
E-mails de reengajamento: para usuários inativos, envie e-mails personalizados que incentivem o retorno, como ofertas especiais ou lembretes de produtos abandonados no carrinho.
Dica extra:
Utilize plataformas que permitem uma personalização avançada, como Mailchimp, HubSpot, ou RD Station. Além disso, integrar seu CRMcom a plataforma de e-mail marketing pode fornecer dados valiosos para essa personalização.
Vale lembrar que personalizar um e-mail marketing requer uma compreensão clara do seu público e o uso estratégico de dados. Afinal, quanto mais relevante e direcionada for a mensagem, maior será a probabilidade de engajamento e conversão.
6 táticas infalíveis para criar e-mail marketing
Tática n.º 1 – Lista orgânica, sempre!
Além de ser algo inconveniente, a compra de listas de e-mails é ilegal. Portanto, sempre monte uma base de contatos orgânica. Para fazer isso você pode:
Reunir os contatos dos clientes;
Consultar sua rede de relacionamento;
Captar os e-mails por meio dos formulários de landing page.
Esses são exemplos muito comuns que fazem com o que o próprio usuário disponibilize os dados de contato. Inclusive, utilize sempre o opt-in (mecanismo que conta com uma call to action em um botão, que confirma um cadastro), que é a indicação de que o usuário aceita receber o conteúdo.
Quando estiver com a lista pronta, adote uma política anti-spam, ou seja, tenha o cuidado de não disparar muitos e-mails frequentemente.
Preste muita atenção: não compartilhe sua lista com ninguém, afinal, isso seria muito desrespeitoso e invasivo com quem se dispôs a fornecer o e-mail para a sua empresa.
Tática n.º 2 – Mostre quem você é e o que você faz
Conteúdos engessados, com frases que lembram as repetidas por robôs em mensagens eletrônicas, que não apresentam bem um produto e muito menos a marca, podem não só cair no spam como também fazer com que o usuário nunca mais queira abrir um e-mail seu.
Por isso, lembre-se sempre de:
Se apresentar, caso seja o primeiro e-mail enviado ao cliente após o cadastro;
Dar detalhes sobre o seu produto, ou serviço;
Explicar como sua empresa atua;
Oferecer a opção de descadastramento ao usuário, caso ele não se interesse mais pelo recebimento de conteúdo da sua marca (o famoso botão unsubscribe);
Não incluir a frase “não responder esse e-mail”, eliminando o direito de resposta do usuário e acabando com a finalidade essencial do e-mail marketing, que é criar relacionamento direto com o cliente.
Tática n.º 3 – Quanto mais segmentado, melhor
A segmentação é a alma do e-mail marketing. Porém, para surtir efeito, é necessário seguir alguns critérios:
Definir bem o perfil do seu negócio;
Conhecer seu público-alvo e saber quais são seus interesses;
Entender onde ele está: quais canais? Quais meios de contato;
Observar atentamente o comportamento do seu público.
Essas dicas terão uma aplicação diferente na hora de criar o e-mail marketing em si. Confira na próxima tática como a segmentação atua a partir da análise desses itens.
Tática n.º 4 – Seja interessante
Após segmentar o público e entender o que oferecer para ele, pense em como deixar o e-mail interessante.
Não adianta escolher uma promoção para divulgar e mandar um texto enorme, cansativo e sem nenhuma imagem. Você não terá sucesso assim.
O e-mail marketing tem que resolver o problema do seu leadpara que, a partir do conhecimento da solução, ele siga a jornada de compra.
Sempre que possível leve informação para o aprendizado do usuário. Também abuse da criatividade ao usar imagens, vídeos, ou até mesmo conteúdos que sejam divertidos — se seu público não for muito formal.
Por fim, evite ser repetitivo. Dê um tempo para seu cliente respirar e não sufoque ele com dezenas de e-mails.
Tática n.º 5 – Ajuste a linguagem
Seja sempre objetivo, amigável e claro em sua mensagem.
O e-mail tem, por essência, a comunicação rápida e direta, mas sempre em uma linguagem mais próxima. Exceto se for uma troca de mensagens em um ambiente formal de trabalho, o tom predominante é o diálogo.
Sua marca pode — e deve — respeitar isso. Comece logo pela definição do assunto do e-mail. Utilize o nome do usuário, mostre que você tem uma novidade para contar para ele, chame a atenção e prove que seu conteúdo vai valer uns minutos de leitura.
Se seu lead costuma acessar a internet no horário comercial e sua marca é mais informal, mande uma mensagem divertida no final do dia para que ele relaxe e se simpatize com a sua marca.
Você também conversar com ele contando algumas dicas relacionadas ao seu produto, ou serviço, ou até mesmo se adequar a uma situação rotineira.
Como? Assim:
Imagine que você tem uma clínica estética. Você pode disparar um e-mail às 17h50 para seus clientes frequentes com o assunto: “Massagem pela metade do preço para compensar o dia corrido”.
Seu cliente já conhece sua marca e gosta do seu serviço. Se ele ler essa frase convidativa no final de um dia super agitado de trabalho, no mínimo, ele vai querer abrir para saber do que se trata. Ao encontrar um tom amigável, ele ficará mais satisfeito ainda.
Tática n.º 6 – Diga quais são os próximos passos
No exemplo anterior, deixei subentendido um desconto na massagem, certo?
O usuário abrirá o e-mail buscando mais informações. Ele confirmará que realmente se trata de um desconto, que será aplicado em sessões de segunda a sexta, a partir das 18h.
Então, que tal um vídeo mostrando a técnica de massagem? É uma boa opção para ilustrar como é o tratamento.
Mas e depois, o que ele tem que fazer para conseguir esse desconto?
Esse é um ponto que muitos esquecem e deixam passar batido. O usuário precisa entender quais são os próximos passos. Por exemplo, como ele efetua a compra?
Isso é simples de resolver. Na hora de criar o e-mail marketing, você pode inserir um botão com uma call to action indicando que é só clicar e preencher um formulário para conseguir o desconto e seguir as instruções do site, ou que direcione para a compra online de um voucher.
Para ficar de olho e aplicar
Além de todas essas táticas, ainda tem alguns detalhes para você prestar atenção. A seguir, confira algumas questões técnicas:
Use HTML e não imagens (quando você usa uma imagem só, como um bloco de informações, há chances dela não ser carregada e você perde a oportunidade de passar a mensagem);
Coloque texto alternativo nas imagens;
Insira a call to actiondireto no código CSS e não na HTML;
Use elementos que remetam à identidade visual da marca;
Revise os textos e acerte na gramática;
Use modelos de e-mail marketing que se adaptem bem nos aparelhos móveis. Ter um design responsivo hoje é item básico;
Não use spammy words (palavras identificadas por servidores como spam e que não chegam na caixa de entrada dos seus leads).
E-mail marketing é eficiente, sim!
Com uma lista orgânica e segmentada, e a comunicação personalizada, nasce uma relação importante tanto para a marca, quanto para o próprio consumidor.
Não importa se seu cliente potencial pensa em efetivar uma compra somente no próximo ano. Até lá, converse com ele, mostre que seus serviços são de confiança e que se encaixam perfeitamente no que o usuário precisa.
Estar sempre próximo permite que você também esteja entre as opções do cliente na hora da compra. O famoso top of mind nas escolhas do consumidor.
E se quiser continuar aprendendo ainda mais sobre o tema, clique no banner abaixo e confira o nosso guia definitivo sobre Inbound Marketing.
Cálculo do ROI no Marketing Digital: Inbound e Outbound
Saiba como fazer o cálculo do ROI no Marketing Digital e a diferença entre as mensurações de Inbound e Outbound
Nós já explicamos a diferença entre Inbound Marketinge Outbound Marketing. A questão agora é de que maneira fazer o cálculo do ROI (Retorno Sobre Investimento) para realmente avaliar os resultados das suas ações de marketing digital.
Um dos pontos mais importantes ao iniciar um investimento no marketing digital, seja qual deles for, é monitorar e identificar quais ações foram lucrativas e resultaram em uma maior receita para sua empresa. Afinal, ninguém pode sair gastando o orçamento da empresa onde trabalha “a torto e a direito”. E mesmo que não seja um problema de orçamento, gastar o tempo da nossa jornada de trabalho sem um propósito, não é nem um pouco produtivo.
Confira abaixo as particularidades de cada um dos modelos e canais de divulgação e qual deles encaixará nas suas necessidades atuais. Está preparado? Vem um pouco de matemática aí.
Cálculo do ROI para Outbound Marketing
Nas ações de Outbound Marketing, você pode ter dois objetivos com as suas ações. A primeira delas seria a de fortalecimento de marca, por meio dos banners da rede de display do Google. São aquelas imagens de propaganda que preenchem diversos sites e portais, seja no topo, nas laterais ou no meio de um texto.
No segundo caso, as ações serão voltadas mais para vendas em si, com os anúncios de rede de pesquisa, que aparecem no topo da pesquisa orgânica. O volume de acessos gerados por essas ações será chamado de tráfego pago. Esse tráfego é adquirido por meio de anúncios com palavras-chave selecionadas e pagas para determinadas buscas em sites de pesquisa.
Melhor eu mostrar um exemplo, não? Vamos lá: você é um e-commerce que vende produtos para cabelos e irá fazer uma campanha para divulgar uma nova linha de shampoos para cabelos cacheados, ou seja, voltada para vendas em si. Você deverá fazer então um anúncio no Google Adwords, usando a palavra-chave “shampoo cabelos cacheados”.
Ao publicar esse anúncio, você não irá pagar pela veiculação dele. O custo será calculado de acordo com a quantidade de clique que essa comunicação receber. É o que chamamos de CPC (Custo por Clique). Vamos supor que em cada clique recebido, você pagou R$2 e, ao total, sua publicação teve 100 cliques. Nesse caso, seu investimento foi de R$ 200.
Agora, desses 100 acessos, você conseguiu fechar 7 vendas de R$ 30 no seu e-commerce, resultando uma receita de R$ 210. Vamos ao cálculo do ROI no marketing digital:
ROI = (Receita – Investimento / Investimento) x 100
ROI = (210 – 200 / 200) x 100
ROI = (10 / 200) x 100
ROI = 0,05 x 100
ROI = 5%
Nesse caso, a empresa teve um ROI de 5%. Ou seja, além de ter retornado o valor investido, recebeu 5% a mais do que havia gasto. Podemos classificar esse tipo de anúncio em três características:
Resultado rápido, posicionamento logo após a publicação;
Investimento mutável, de acordo com a quantidade de acessos;
Conteúdo efêmero, não permanece fixo na página de busca.
Cálculo do ROI para Inbound Marketing
No Inbound Marketing, você irá acompanhar o cliente por um funil, chamado jornada de compra, e em cada uma dessas etapas, ele irá receber um conteúdo que reforce a importância ou a necessidade dele fechar negócio. Seria como “parcelar” os argumentos de vendas em pequenos conteúdos, de acordo com o interesse demonstrado pelo visitante do seu ambiente virtual. Se você quer entender melhor esse conceito antes de partir para os cálculos, leia esse outro texto que já escrevemos sobre as etapas da jornada de compra.
Voltando ao mesmo exemplo do e-commerce de produtos para cabelo tentando fazer uma campanha para um novo shampoo, a empresa terá que criar um plano de comunicação para acompanhar os possíveis clientes até a finalização da venda online. Veja a seguir exemplos de conteúdos exclusivos para cada uma das etapas que também podem te ajudar a entender o ROI no marketing digital:
– Aprendizado e Descoberta
Blog Post: A importância de hidratar seu cabelo a cada 15 dias
– Reconhecimento do Problema
E-book: 3 maneiras de fazer uma hidratação capilar em casa
– Consolidação da Solução
Newsletter: Shampoos com sal podem danificar seus cachos
– Avaliação e Compra
E-mail Marketing: Novo Shampoo para Cabelos Cacheados sem sal. Conheça linha completa.
No Inbound Marketing, você não irá pagar pela veiculação desses conteúdos. Eles serão hospedados no seu site, na sua rede social, enviados para a caixa de entrada do usuário, etc. O custo de ação será com a produção dos materiais em si: seja por uma agência de marketing, um freelancer ou alguém internamente na empresa. Vamos imaginar que no caso desse e-commerce, eles não queriam contratar ninguém de fora. Para isso, um funcionário interno escreverá esses materiais. Não pense que não há custos nesse caso! Afinal, você já paga pelo trabalho do seu colaborador, só que agora ele não poderá fazer as atividades internas que normalmente realiza.
Digamos que, levando em conta o custo por hora de trabalho desse empregado, eles tenham gasto R$ 2.000. A aplicação foi 10 vezes maior, porém o investimento é fixo e não irá crescer de acordo com o número de acessos em cada um dos conteúdos. Além disso, a receita estará em constante mudança, pois continuará gerando vendas com o tempo, sem outra rodada de investimento.
Vamos supor que o número de vendas fechadas seja 15 unidades todo mês, sendo de R$ 30 cada uma. Fazendo o cálculo do ROI no marketing digital do primeiro mês, teremos um ROI negativo de 77,5%. Porém, com o passar dos meses, a receita irá aumentar e o investimento permanecerá o mesmo. No quinto mês, teremos um ROI positivo de 12,5% e, no final de um ano, o ROI será de 170%!
Nesse caso, a empresa terá um retorno sobre investimento cada vez maior, mesmo sem investir nada. Para avaliar essas ações, é importante esperar de 3 a 6 meses – tempo médio para ter o posicionamento consolidado de um conteúdo. Ou seja, as ações de Inbound Marketing são caracterizadas por:
Resultado mais lento, posicionar seu texto com SEO leva mais tempo;
Investimento fixo, apenas o valor pago no início para produção de conteúdo;
Conteúdo como um ativo da empresa, pois permanece na página de busca de acordo com sua relevância.
E qual ROI é o melhor?
Tenho que te contar: não há regra ou receita para obter sucesso em suas ações de marketing. Cada mercado possui suas particularidades e a escolha pelo uso de cada um dos canais de divulgação deve refletir isso. Além disso, o orçamento e o tempo que você tem para investir irá influenciar na sua escolha. Calma, isso não quer dizer que você não possa começar a divulgar sua empresa na internet aos poucos, com pouco investimento. É preciso pensar no tamanho da sua empresa, quais ferramentas você tem à disposição e como seus clientes se comportam digitalmente.
Ainda ficou com dúvidas sobre a mensuração e análise do ROI no marketing digital? Deixe um comentário. Caso queira saber mais sobre a Layer Up e conhecer a melhor solução para a sua empresa, entre em contato conosco!
Por que e como fazer marketing digital para advogados?
Se você chegou até aqui, já deve saber que, no Brasil, a publicidade para os profissionais do Direito é regulamentada pelo Código de Ética da OAB. Sabendo dessa restrição, ao buscar uma forma de divulgar a sua marca, o escritório deve se atentar a dois pontos. Primeiro, se o método a ser adotado é o ideal. Segundo, e não menos importante, se os responsáveis pela elaboração e aplicação dessa estratégia conhecem as normas da OAB sobre publicidade. Quanto ao método, marketing digital para advogados é, sem dúvidas, um dos mais indicados para o seu escritório.
Isso porque não apela para as táticas tradicionais e agressivas de publicidade, condenadas pela organização. É um método que prioriza a informação e o conteúdo, em vez da promoção pessoal sensacionalista. Sem contar que todo bom plano de marketing é personalizado e adequado às necessidades do negócio. Se publicidade escancarada é proibida, o marketing digital para advogados não pode contar com essa tática.
Cortar esse tipo de publicidade na advocacia, claro, é uma medida fundamental, mas não é e não pode ser a única. As práticas do marketing não são desconexas: elas são complementares. Por isso, ao eliminar uma parte, todas as outras devem ser reestruturadas, tanto para suprir essa ausência quanto para não fazer as vezes da atividade que foi abolida. É por isso que o marketing jurídico só é efetivo quando, por trás das ações, estão profissionais especializados nessa forma específica de fazer marketing.
Não é por acaso que outro nome para marketing digital é marketing de conteúdo. A ideia é atrair seu público com materiais que sejam do interesse dele, com informações que ele deseja ter. Produzir conteúdo de qualidade é a chave para fazer o negócio dar certo. Não interessa mais só falar para o possível cliente como o seu negócio tem expertise neste ou naquele assunto. É preciso provar isso.
E como fazer?
Agora, você sabe a importância do marketing digital para advogados e escritórios de advocacia. Certo. Mas como proceder para captação de clientes na advocacia?
Estabelecer um plano de marketing é o primeiro passo. Nessa fase, a equipe faz a análise do próprio negócio, do meio envolvente e de outros escritórios, além de definir quem é o seu público e o que ele quer. Essa visão geral permite a elaboração de um planejamento de ação conciso, de médio ou longo prazo, que seja um caminho para ligar um possível cliente ao seu serviço.
Esse caminho é construído com a produção de conteúdo relevante para o grupo-alvo e com a manutenção de um canal aberto de comunicação por meio de redes sociais. Assim, você mostra que sabe do que está falando e que está disposto a conversar com quem quer conversar com você.
Aqui na Layer UP, nós temos parceria com escritórios de advocacia, o que nos permitiu acumular experiência no serviço de marketing jurídico digital. Entre os conteúdos produzidos por nós para nossos clientes estão desde posts para Facebook até e-books.
Confira uma seleção de materiais de marketing digital para advogados produzidos pela Layer Up
Artigo otimizado para SEO do escritório Valles e Valles. Clique na imagem para ler o artigo completo.
E-book para escritório Pagliarini e Morales. Para ler o e-book, clique na imagem.
Post do artigo da drª Jacqueline do Prado Valles no Facebook do escritório Valles e Valles.
Post do Dia das Mães no Facebook do escritório Pagliarini e Morales.
Para saber um pouco mais sobre os serviços de marketing digital para advogados oferecidos por nós, da Layer Up, entre em contato conosco. Ficou com alguma dúvida? Comente aqui embaixo!
E você, está pronto para o UP?
Como divulgar softwares da sua empresa de TI
Quer divulgar softwares da sua empresa, mas não sabe como? Conheça o inbound marketing
Para nós, profissionais que não são de TI, termos técnicos e siglas de softwares e sistemas empresariais são difíceis de entender. Cabe aos profissionais de empresas de TI que oferecem esses sistemas traduzir todo o conteúdo técnico. É aí que você entra! Ao fazer essa ponte e divulgar softwares de maneira mais clara, a finalização da venda pode ser mais rápida para você e com menos dores de cabeça para seus consumidores.
Eu tenho uma coisa para te contar: ninguém compra o que não conhece. “Tá, e qual a novidade nisso?”, você irá responder. Nenhuma, querido leitor. Porém o desafio vai muito além de apenas mostrar seu produto e/ou serviço. É preciso mais do que uma simples descrição técnica de um novo software para gerar interesse de venda no seu visitante. Ele tem que identificar-se com o conteúdo, sentir que seu problema está reproduzido nas informações descritas.
Como você sabe, às vezes, o seu cliente conhece apenas a necessidade dele, mas não tem noção de qual software é o ideal para ajudá-lo. E isso não é um problema. É, na verdade, um bom gancho para gerar um início de conversa entre você e seu cliente internauta que está pesquisando sobre uma solução para um “pepino” na empresa dele. É por conta disso que o Inbound marketing torna-se tão importante nessa hora. Explicamos melhor esse conceito neste outro post. Mas, calma! Não vou te deixar na mão; continue lendo e veja como você pode transformar esse diálogo com clientes em potencial mais vantajoso para ambos.
Ao fazer a produção de conteúdos exclusivos para divulgar softwares, por exemplo, você irá ajudar os visitantes do seu site a tomarem a decisão de fechar negócio contigo. Antigamente, essas informações só seriam passadas durante um contato pessoal ou telefônico de algum vendedor ou promotor de vendas, ou seja, o gatilho inicial vinha da empresa. Agora, são os internautas que irão “dar um google” no problema deles e querem encontrar o serviço que melhor encaixe no que ele procura. E é aí que o material rico da sua empresa pode ser a primeira ponte para uma venda. Esse encontro é chamado de micro momento,e eu tenho certeza que isso já aconteceu contigo, ao procurar algum produto na internet.
Qual conteúdo devo criar para divulgar softwares?
Antes mesmo de eu te falar dos três tipos de materiais ricos que podem ser oferecidos aos visitantes do seu ambiente virtual, preste atenção na principal regra para um bom marketing digital: alinhe sua linguagem com a do seu futuro cliente. Traduza todo o seu conteúdo técnico em um vocabulário mais fácil de ser entendido. Quanto melhor você descrever o seu produto, menos argumentos serão necessários na finalização da venda.
Muitas empresas fazem essa divulgação por meio de um website e das redes sociais, e isso é uma boa base de comunicação digital. Porém, existem diversos outros formatos de conteúdo exclusivo que você pode oferecer e que poderão transformar o visitante do seu site em um lead e, quem sabe, em um cliente fidelizado. Confira abaixo algumas opções de conteúdo para levar esse internauta em sua jornada de compra:
1- Blog com conteúdo exclusivo
Os posts do seu blog serão as portas de entrada para o seu ambiente digital. É através deles que o cliente potencial irá encontrar a sua empresa. Uma boa dica é fazer textos explicativos para cada um dos seus softwares. Faça uma breve descrição técnica do sistema, mas atenha-se a explicar na prática quais suas funcionalidades e em quais casos o software é o mais utilizado.
Também produza textos que sejam de interesse do consumidor. Procure descobrir quais as principais dúvidas daqueles que acessam o seu site ou entram em contato com você. Essa é uma ótima maneira de administrar o blog da sua empresa.
Aproveite essa interação e ofereça as soluções que seus softwares terão para as necessidades de cada visitante. Para isso, é importante utilizar-se das técnicas de SEOpara conseguir ranquear sua empresa em uma posição mais alta nos sites de pesquisa. Veja abaixo um exemplo de blog post de uma empresa de TI descrevendo seu produto de maneira mais atrativa.
2 – E-book
Agora que o internauta virou um visitante do seu site, você deve oferecer outros materiais ricos para que ele informe-se mais sobre seus serviços. Você sabe que a venda de um software não é uma venda rápida, não é? Ela leva tempo e é necessário manter a conversa com esse visitante. Para isso, você vai precisar dos dados de contato desse internauta.
Ao organizar um conteúdo exclusivo em um e-book, você solicitará que ele preencha algumas informações de contato para obter o acesso, como o nome, o e-mail e o telefone. Esse e-book será hospedado em uma página de conversão, chamadas de Landing Pages. Elas nada mais são do que páginas planejadas, criadas e otimizadas para atrair seu público-alvo e converter os visitantes em novos leads.
Dessa forma, esse usuário irá ficar mais informado sobre seu produto e você terá avançado mais uma etapa da jornada de compra. Nesses conteúdos, você pode reiterá-lo sobre a importância de obter o seu serviço ou quais serão os pontos positivos para os processos internos e externos da empresa dele.
3 – E-mail marketing
Ao conseguir o e-mail do cliente, após o preenchimento da landing page – seja para cotar um orçamento ou fazer o download do e-book, você deve cuidar desse canal de comunicação que foi aberto. Falta apenas mais um passo para concluir a venda. E agora esse lead já está bem informado sobre sua empresa e seus produtos e/ou serviços. Procure entender que tipo de informação seria ideal para ele receber agora, seja uma oportunidade para fechar negócio ou apenas para relembrá-lo da importância da compra.
Organize para que todos os e-mails enviados acompanhem o cliente na jornada de compra e o direcionem para a venda que melhor se encaixe nas necessidades dele. E cuidado: nada de enviar spam ou irritar seu cliente com muitos e-mails, já que esse é um dos principais erros cometidos no envio de e-mail marketing.
Agora que a sua empresa já sabe algumas maneiras de criar um contato mais atrativo para seus clientes em potencial, é importante citar que toda ação de marketing digital é uma ação que demanda tempo para analisar os resultados. Então, respira e não desista das suas ações de inbound marketing antes de ver os frutos.
Ainda ficou com dúvidas sobre como divulgar softwares da sua empresa?Então deixe um comentário e caso queira saber mais sobre a Layer Up e entender qual é a melhor solução para sua empresa de TI, entre em contato conosco!
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